"Sabe-se através de estudos que um professor só poderá formar bons leitores, se ele próprio for um leitor competente. O aluno será um bom leitor se ver a leitura com prazer. Assim, a leitura poderá ser um hábito saudável, capaz de formar cidadãos conscientes, competentes, com sensibilidade e imaginação."
Postado por Lilian Capatto
sexta-feira, 21 de junho de 2013
A Matemática é a ciência do raciocínio lógico e abstrato. Estuda quantidades, medidas, espaços, estruturas e variações. Um trabalho que consiste em procurar por padrões, formular conjecturas e, por meio de deduções rigorosas a partir de axiomas e definições.
A Matemática vem sendo construída ao longo de muitos anos. Resultados e teorias milenares se mantêm válidos e úteis. Ainda assim a ciência continua a desenvolver-se permanentemente.
Registros arqueológicos mostram que a Matemática sempre foi parte da atividade humana. Ela evoluiu a partir de contagens, medições, cálculos e do estudo sistemático de formas geométricas e movimentos de objetos físicos.
Raciocínios mais abstratos que envolvem argumentação lógica surgiram com os matemáticos gregos aproximadamente em 300 a.C., notadamente com a obra "Os Elementos" de Euclides. A ciência se desenvolveu principalmente na Mesopotâmia, no Egito, na Grécia, na Índia, no Oriente Médio.
A partir da Renascença o desenvolvimento da Matemática intensificou-se na Europa, quando novas descobertas científicas levaram a um crescimento acelerado que dura até os dias de hoje. Hoje, ela é usado em vários campos.
Embora invisível essa ciência ocupa um papel cada vez mais significativo no nosso dia-a-dia. Se não houvesse Matemática não existiriam...
• edifícios;
• pontes;
• aviões;
• computadores.
Por isso, é fundamental o domínio, pelo menos básico, dessa ciência.
Postado por : Lilian Capatto
A Matemática é a ciência do raciocínio lógico e abstrato. Estuda quantidades, medidas, espaços, estruturas e variações. Um trabalho que consiste em procurar por padrões, formular conjecturas e, por meio de deduções rigorosas a partir de axiomas e definições.
A Matemática vem sendo construída ao longo de muitos anos. Resultados e teorias milenares se mantêm válidos e úteis. Ainda assim a ciência continua a desenvolver-se permanentemente.
Registros arqueológicos mostram que a Matemática sempre foi parte da atividade humana. Ela evoluiu a partir de contagens, medições, cálculos e do estudo sistemático de formas geométricas e movimentos de objetos físicos.
Raciocínios mais abstratos que envolvem argumentação lógica surgiram com os matemáticos gregos aproximadamente em 300 a.C., notadamente com a obra "Os Elementos" de Euclides. A ciência se desenvolveu principalmente na Mesopotâmia, no Egito, na Grécia, na Índia, no Oriente Médio.
A partir da Renascença o desenvolvimento da Matemática intensificou-se na Europa, quando novas descobertas científicas levaram a um crescimento acelerado que dura até os dias de hoje. Hoje, ela é usado em vários campos.
Embora invisível essa ciência ocupa um papel cada vez mais significativo no nosso dia-a-dia. Se não houvesse Matemática não existiriam...
• edifícios;
• pontes;
• aviões;
• computadores.
Por isso, é fundamental o domínio, pelo menos básico, dessa ciência.
Postado por : Lilian Capatto
Sugestão de Atividades
Para que a
aprendizagem dos números decimais seja significativa, seu estudo pode começar
com uma pesquisa em jornais, revistas ou mesmo nos espaços frequentados plos
alunos: cantina da escola, shopping, supermercados.
Os alunos deverão
trazer para a sala de aula esses
números com vírgulas, e verificar em que
contextos aparecem.
Os números
decimais estão presentes na representação do nosso sistema monetário, nos
sistemas de medida, nos índices financeiros entre outros. Eles devem ser
valorizados e explorados em conjunto
com o trabalho de medidas . As atividades
a seguir apontarão
estratégias de como pode ser
viabilizado.
Com a
compreensão dos números decimais, os
alunos conseguirão um trabalho dentro de
um contexto atual.
O objetivo
desta aula é ampliar e construir novos significados para os números racionais a partir de sua
utilização no contexto social e na análise de alguns problemas históricos que motivaram sua construção.
Álgebra e padrões geométricos
Já vimos que
uma das finalidades da Álgebra elementar
é permitir que se façam generalizações de fatos e
propriedades aritméticas.
Assim, por
exemplo, a propriedade distributiva da multiplicação em relação à adição pode
ser expressa pela igualdade: a(x+y)=ax+ay.
Também usamos
a Álgebra para generalizar o cálculo da área de um retângulo:A=bxh.
A álgebra nos ajuda a solucionar também
problemas que parecem adivinhações, como
este:
Escolha um
número natural qualquer, adicione-lhe 3, duplique o valor obtido, subtraia 4
desse resultado, subtraia o dobro do número inicialmente pensado, adicione 3,
novamente.
É possível
garantir que, não importa qual seja esse
númer, o resultado final será sempre 5? Dê sua opinião.
Ângulos
O estudo de geometria se apoia em alguns conceitos
fundamentais entre os quais o de ângulo. A compreensão desse conceito requer um
trabalho de visualização, em que os alunos poderão utilizar dobradura, observar
mudanças de direção, descrever algumas
trajetórias ou girar o próprio corpo.
Os alunos
também poderão reconhecer ângulos no ambiente
que os rodeia, localizados, por exemplo, nos cantos da sala de aula,
nos armários e nas portas.
Nos movimentos
efetuados ao abrir ou fechar uma persiana, uma porta ou uma janela basculante,
espera-se que os alunos percebam a variação
das medidas dos ângulos formados (maiores ou menores
que 90 grau).
O Ensino da Matemática
A matemática
desempenha um importante papel na formação do cidadão, pois fornece ferramentas
que permitem ao ser humano desenvolver estratégias, enfrentar desafios,
comprovar e justificar resultados ,
entre outras atividades. Além disso, estimula acriatividade , o
desenvolvimento do raciocínio lógico, a
iniciativa pessoal e o trabalho
coletivo.
Conhecer os
objetivos gerais para o ensino fundamental
de Matemática é essencial para que sejam obtidos bons resultados no
processo ensino e aprendizagem.Esses objetivos são:
-Identificar
os conhecimentos matemáticos como meios para compreender e transformar o mundo
à sua volta e perceber o caráter de jogo intelectual, característica
da matemática, como aspecto que estimula
o interesse, a curiosidade, o espírito de investigação e o desenvolvimento da
capacidade para resolver problemas.
Postado por : LEILA ZEITOUM DE SOUZA
20/6/2013 22:57
O amor e a Matemática | |
O amor pode se multiplicar, dividir e até diminuir
O amor pode até ser fatorado, mas nunca sai sem resultado O amor é fracionário, tem raízes 1 e 2 E mais uma vez a equação, que é a bola da vez Os problemas calculamos, os desafios enfrentamos Nas operações mostramos nossa sabedoria com toda garra e categoria Porque matemática é arte, matemática é raça, já faz parte da cultura.
Nayara (aluna do 9º ano)
|
Postado por : Lilian Capatto
AMORMETRIA | |
Dê-me um apoio (centro) Num piscar de olhos me transformo em um compasso Giro 90º, 180º, 270º, 360º graus Volta completa na circunferência chamada vida. Dê-me uma régua ou uma trena Com ela conseguirei medir ou não nossa distância Que parece infinita. Dê-me um transferidor para medirmos os graus do nosso amor. Um esquadro Quem sabe ele possa nos enquadrar. Dê-me um ponto Por ele passarei infinitos segmentos de sentimentos Paixão, amor, raiva, ressentimento, gratidão... Só não me limite com dois pontos Pois, não saberia que segmento de sentimento Passaria por eles. Edi Santana Barbosa Professor da rede Estadual e municipal de Juazeiro BA Pós-graduado em Metodologia e Didática do Ensino Superior Postado por : Lilian Capatto |
Rap dos
primeiros números primos!
Este é o
rap dos números primos (dois vezes)
2 3
5 7 11
13 17 19 23 39
Este
É o rap
dos números primos (2 vezes)
Mas por
que eles são primos?
Porque,
porque, são divisíveis por 1 e por ele mesmo (2 vezes)
Este é o rap dos números primeiros números primos.Postado por : Lilian Capatto
1. O poder do “4”
Essa aqui é mérito
nacional e bastante conhecido de quem já gostava de matemática na infância.
Escrito pelo brasileiro Júlio César de Melo e Sousa, sob o pseudônimo Malba
Tahan, o livro “O Homem que Calculava” trazia, entre outras teorias, a dos
“quatro quatros”.
Segundo ela, é possível
formar qualquer número inteiro de 0 a 100 utilizando quatro numerais 4 e sinais
de operações matemáticas, como soma, divisão, exponenciação ou fatorial. Deseja
obter um “3”? É só fazer a seguinte operação: (4+4+4)/4. Fãs de Tahan já
afirmam conseguir obter qualquer número até a casa dos 100.000. Será que você
consegue?
2. Como é que é?
O austríaco Kurt Gödel é
responsável por uma das curiosidades mais interessantes e bizarras da
matemática. O “Teorema da incompletude” que leva seu nome tem duas teorias, mas
a segunda delas é capaz de confundir a cabeça até do fã mais radical dessa
ciência.
Segundo ela, uma teoria
aritmética só pode provar sua consistência se for um axioma inconsistente.
Calma, explicamos: uma fórmula não pode garantir sua própria existência – mas
isso pode ser feito por outra verdade matemática, que dá continuidade ao ciclo.
Que confusão!
3. Ele está em todo lugar
O número de ouro é uma
das teorias mais surpreendentes da matemática – e também a que mais está
envolvida em mentiras. Ela fala de uma unidade irracional que estaria presente
em vários elementos da natureza, da arquitetura e até do corpo
humano.
Representado pelo
símbolo grego Phi (f), o número 1,6180, que seria equivalente à razão
diagonal/lado de um pentágono regular, é estudado desde a Antiguidade por
matemáticos. Ele indicaria a harmonia, por isso estaria presente em obras de
Leonardo da Vinci, construções como as Pirâmides do Egito e até no comprimento
das falanges humanas. Mas isso também o levou a ser questionado por muitos
outros teóricos recentes, que afirmam que a presença dele em obras de arte é
pura especulação.
4. Recompensa cheia de números
Em 2000, o Clay
Mathematics Institute anunciou que pagaria o prêmio de US$ 1 milhão a cada
matemático que fosse capaz de resolver os chamados “problemas do milênio”: sete
problemas bolados durante vários séculos e que nunca haviam sido resolvidos.
Ninguém nega que o
prêmio é bom, mas isso não significa que ele sairia tão facilmente. Demorou dez
anos para a fundação desembolsar o primeiro dos sete pagamentos, feito ao russo
Grigori Perelman, que resolveu a chamada “conjectura de Poincaré”, uma série de
cálculos abstratos envolvendo esferas tridimensionais. Ele rejeitou o pagamento
e, até agora, ainda é o único a riscar um problema da lista.
5. Gênio precoce
Nessa época, ele
inventou um ramo totalmente novo da matemática, a “teoria dos grupos”, na qual
constava a resposta sobre como resolver uma equação do 5° grau ou mais sem
utilizar a transformação dos radicais, mas buscando as raízes da fórmula.
6. Tem que estudar mais, menino!
A nota média de
matemática dos estudantes que se formaram no ensino médio em 2011 e prestaram o
exame SAT (Scholastic
Aptitude Test) foi de apenas 510 pontos, em um total de 800. O teste
serve para avaliar a aptidão do aluno e direcioná-lo para a universidade mais
adequada.
7. Primo de quem?
Os números primos fazem
parte de um dos mais simples e intrigantes mistérios da matemática. Por que o
7, o 13 e o 29 são primos – e as unidades anteriores ou seguintes não? O padrão
de distribuição dessa classificação permanece desconhecido, mas há uma luz no
fim do túnel.
Chamada “Hipótese de
Riemann”, a teoria tenta estabelecer um padrão escondido e não aleatório para
os números primos – mas entender isso leva ainda mais tempo do que decorá-los.
Publicado por : Lilian Capatto
Parodiando com os decimais | |
Música original: Asa Branca (Luiz Gonzaga) Quando somo os decimais Coloco a vírgula no lugar Bem arrumado não vou errar Vírgula abaixo de vírgula eu vou deixar. Quando diminuo os decimais Coloco a vírgula no lugar Bem arrumado não vou errar Vírgula abaixo de vírgula eu vou deixar. E quando vou multiplicar Não posso esquecer jamais Conto as casas que vou voltar E vejo a vírgula onde vai ficar. Mas quando for pra dividir Preciso então compreender O dividendo e o divisor Igualo as casas decimais. Quando o denominador For igual a dez Então eu tenho o décimo E volto uma casa decimal E volto uma, uma só casa, Uma só casa decimal. Mas quando for igual a cem Eu tenho o centésimo E volto duas, duas casas, Duas casas decimais. E quando for igual a mil A professora me ensinou É o milésimo eu aprendi Já entendi os decimais. Composição: Professor Aldeci Nunes de Lima e Professora Wiliana Barbosa Nunes Postado por : Lilian Capatto |
sábado, 15 de junho de 2013
Plano de aula MMC
PLANO DE AULA MMC
SÉRIE: 6° ANO
TEMA 1 NÚMEROS E
OPERAÇÕES
CONTEÚDO: MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM E DIVISIBILIDADE
OBJETIVO GERAL: compreender a idéia de múltiplo comum entre
dois ou mais números naturais;
Saber determinar os divisores de um número natural;
Resolver problemas envolvendo a idéia de mínimo múltiplo
comum ou máximo divisor comum;
Saber identificar se um número é primo ou não;
Decompor um número em seus fatores primos.
HABILIDADE
H 02 GIII
Estabelecer relações entre números naturais tais como”ser
múltiplo de”, “ser divisor de”e reconhecer números primos e compostos.
JUSTIFICATIVA
Fazer com que os alunos
ampliem o seu conhecimento em relação aos principais conteúdos
relacionados aos números naturais:
Múltiplos e divisores de um número natural, mínimo múltiplo
comum e máximo divisor comum, divisibilidade, números primos, decomposição em
fatores e potenciação.
ESTRATÉGIA
Atividades e exercícios envolvendo observação de
regularidades em sequências numéricas, obtenção de múltiplos e divisores,
obtenção de números primos e expressões numéricas envolvendo as cinco
operações;
Resolução de problemas envolvendo a noção de mínimo múltiplo
comum ou máximo divisor comum.
PROCEDIMENTOS
Em"Aritmética da Emília", temos uma forma muito
divertida e dinâmica de ensinar aos pequenos, a decomposição por fatores
primos. seria de grande valia ter sempre este livrinho a mão para criar um
ambiente estimulador . O grande barato disso é a leitura em voz alta para
seus alunos , como se estivesse contando uma história mesmo, e as
ilustrações chamam muito a atenção dos pequenos. Lembrando que os primeiros primos
são 2,3,5,7,11..., e que o único primo par é o 2, a Narizinho entende
que sempre deve começar dividindo os números por 2,mesmo que haja outros
números que podem ser divididos por 3 ou por 5, quando os mesmos são divisíveis
por 2, e ir dividindo até não ter como dividir mais por 2 e passar para o
próximo primo, que é o 3. Vale lembrar também a definição e Número Primo :
é aquele que possui apenas 2 divisores, o 1 e ele mesmo. Encontramos
livros didáticos que afirmam que o 1 é primo, pois, sabemos que não é. Ele só
tem 1 divisor, não cabendo na definição de Números Primos. Podemos começar
dizendo que o MMC pode ser encontrado por meio dos Múltiplos dos
números e depois ver qual o número é comum nos dois conjuntos. Os alunos vão
falar .." Assim é muito fácil..", aí perguntamos: " E quando os
números forem muito grandes, como vai fazer?". Daí , entra a hora de dizer
que o método de decomposição por fatores primos é mais conveniente e mais
rápido(No livro tem figuras explicativas).
RECURSOS MATERIAIS E
TECNOLÓGICOS
Livro “Aritmética da
Emília”
Experiências
Matemáticas 5ª série.
Ativ. 9: Múltiplos
e Divisores. p.93
Ativ. 10: Brincando
com divisores. p. 107.
Ativ. 14: O maior
divisor Comum. p. 135.
Ativ. 15: O menor
múltiplo comum. p.143.
Ativ. 20: As
técnicas facilitam a nossa vida. p.187.
Ativ. 26: É
divisível. p. 265.
São Paulo: SE/CENP,
1994.
Experiências
Matemáticas 5ª série.
Ativ. 13: Os
primos. p.129.
Ativ. 20. As
técnicas facilitam a nossa vida. p. 187.
AVALIAÇÃO
A avaliação de aprendizagem desses conteúdos dve ser
realizada de forma contínua pelo professor, por meio de listas de exercícios
e/ou atividades em grupo. Essa avaliação é importante para indicar ao professor
qual é o ritmo adequado para as aulas e quais pontos devem ser retomados em
função das dificuldades apresentadas pelos alunos.
Este plano de aula faz parte do curso MELHOR GESTÃO MELHOR ENSINO.: realizado pela Secretaria de Educação do Estado São Paulo.
domingo, 9 de junho de 2013
Estou postando mais alguns desafios
em que Fernando , Carlos
e Joel estão hospedados.
- Pessoas: Fernando, Carlos e Joel.
- Lugares: Recife, Fortaleza e Porto Seguro.
- Números dos quartos: 305,409 e 538.
01 – A pessoa de Porto Seguro deixa o seu quarto nº 419 para ir fazer compras.
02 – Uma hora depois, liga para Carlos, que está hospedado em um hotel no Recife.
03 – Enquanto isso, Joel vê televisão no seu quarto nº 538.
Serginho tinha que atravessar uma ponte todos os dias para namorar Roberta. Certo dia, havia um policial na metade da ponte, não deixando ninguém atravessá-la. Sempre que o policial via alguém tentando atravessar a ponte, ele mandava a pessoa voltar. Serginho reparou que o policial dormia durante um minuto e ficava acordado outro. Sabendo que para atravessar a ponte eram necessários dois minutos, com Serginho fez para atravessá-la?
Como a metade de 13 pode ser
8?
José Belmiro de Souza
Hospedagem dos amigos
Veja as informações a seguir
e tente descobrir o nome do lugar e o número do quarto de hotel - Pessoas: Fernando, Carlos e Joel.
- Lugares: Recife, Fortaleza e Porto Seguro.
- Números dos quartos: 305,409 e 538.
01 – A pessoa de Porto Seguro deixa o seu quarto nº 419 para ir fazer compras.
02 – Uma hora depois, liga para Carlos, que está hospedado em um hotel no Recife.
03 – Enquanto isso, Joel vê televisão no seu quarto nº 538.
Quantos segundos?
Um relógio digital marca
19:57:33 . Qual o número mínimo de segundos que devem passar até que se alterem
todos os algarismos?
Serginho atravessando a ponte
Serginho tinha que atravessar uma ponte todos os dias para namorar Roberta. Certo dia, havia um policial na metade da ponte, não deixando ninguém atravessá-la. Sempre que o policial via alguém tentando atravessar a ponte, ele mandava a pessoa voltar. Serginho reparou que o policial dormia durante um minuto e ficava acordado outro. Sabendo que para atravessar a ponte eram necessários dois minutos, com Serginho fez para atravessá-la?
Metade de 13
José Belmiro de Souza
sábado, 8 de junho de 2013
Veja o que acontece se multiplicarmos 37 por Múltiplos de 3.
FONTE:https://sites.google.com/site/jornaldematematica/Curiosidades
POSTADO POR: LEDA REGINA ACERBI
7 fatos curiosos sobre a matemática

Das duas, uma: ou a matemática era um dos seus piores pesadelos nos tempos de escola ou você pegou tanto gosto pelos números que resolveu seguir uma profissão relacionada a eles quando crescesse.
Seja qual for o seu caso, não tem como não achar incrível a transformação dos números por meio de fórmulas e a possibilidade de calcular fenômenos da natureza inteiros só com conhecimentos de aritmética, álgebra ou geometria.
Pensando nesses fatores que impressionam desde os matemáticos até os já que encararam uma reprovação, reunimos abaixo algumas curiosidades e fatos sobre essa ciência que pode ser bastante divertida – e que muita gente ama odiar.
1. O poder do “4”
Essa aqui é mérito nacional e bastante conhecido de quem já gostava de matemática na infância. Escrito pelo brasileiro Júlio César de Melo e Sousa, sob o pseudônimo Malba Tahan, o livro “O Homem que Calculava” trazia, entre outras teorias, a dos “quatro quatros”.

Segundo ela, é possível formar qualquer número inteiro de 0 a 100 utilizando quatro numerais 4 e sinais de operações matemáticas, como soma, divisão, exponenciação ou fatorial. Deseja obter um “3”? É só fazer a seguinte operação: (4+4+4)/4. Fãs de Tahan já afirmam conseguir obter qualquer número até a casa dos 100.000. Será que você consegue?
2. Como é que é?
O austríaco Kurt Gödel é responsável por uma das curiosidades mais interessantes e bizarras da matemática. O “Teorema da incompletude” que leva seu nome tem duas teorias, mas a segunda delas é capaz de confundir a cabeça até do fã mais radical dessa ciência.
Segundo ela, uma teoria aritmética só pode provar sua consistência se for um axioma inconsistente. Calma, explicamos: uma fórmula não pode garantir sua própria existência – mas isso pode ser feito por outra verdade matemática, que dá continuidade ao ciclo. Que confusão!
3. Ele está em todo lugar
O número de ouro é uma das teorias mais surpreendentes da matemática – e também a que mais está envolvida em mentiras. Ela fala de uma unidade irracionalque estaria presente em vários elementos da natureza, da arquitetura e até do corpo humano.

Representado pelo símbolo grego Phi (f), o número 1,6180, que seria equivalente à razão diagonal/lado de um pentágono regular, é estudado desde a Antiguidade por matemáticos. Ele indicaria a harmonia, por isso estaria presente em obras de Leonardo da Vinci, construções como as Pirâmides do Egito e até no comprimento das falanges humanas. Mas isso também o levou a ser questionado por muitos outros teóricos recentes, que afirmam que a presença dele em obras de arte é pura especulação.
4. Recompensa cheia de números
Em 2000, o Clay Mathematics Institute anunciou que pagaria o prêmio de US$ 1 milhão a cada matemático que fosse capaz de resolver os chamados “problemas do milênio”: sete problemas bolados durante vários séculos e que nunca haviam sido resolvidos.
Ninguém nega que o prêmio é bom, mas isso não significa que ele sairia tão facilmente. Demorou dez anos para a fundação desembolsar o primeiro dos sete pagamentos, feito ao russo Grigori Perelman, que resolveu a chamada “conjectura de Poincaré”, uma série de cálculos abstratos envolvendo esferas tridimensionais. Ele rejeitou o pagamento e, até agora, ainda é o único a riscar um problema da lista.
5. Gênio precoce

Nessa época, ele inventou um ramo totalmente novo da matemática, a “teoria dos grupos”, na qual constava a resposta sobre como resolver uma equação do 5° grau ou mais sem utilizar a transformação dos radicais, mas buscando as raízes da fórmula.
6. Tem que estudar mais, menino!

A nota média de matemática dos estudantes que se formaram no ensino médio em 2011 e prestaram o exame SAT (Scholastic Aptitude Test) foi de apenas 510 pontos, em um total de 800. O teste serve para avaliar a aptidão do aluno e direcioná-lo para a universidade mais adequada.
7. Primo de quem?
Os números primos fazem parte de um dos mais simples e intrigantes mistérios da matemática. Por que o 7, o 13 e o 29 são primos – e as unidades anteriores ou seguintes não? O padrão de distribuição dessa classificação permanece desconhecido, mas há uma luz no fim do túnel.
Chamada “Hipótese de Riemann”, a teoria tenta estabelecer um padrão escondido e não aleatório para os números primos – mas entender isso leva ainda mais tempo do que decorá-los.
POSTADO POR: LEDA REGINA ACERBI
sexta-feira, 7 de junho de 2013
POSTADO POR: LEDA REGINA ACERBI


O caráter melancólico ou melancolia era conhecido também como bílis negra (mau gênio) e é refletido no rosto escuro (negro) do “anjo”.
A balança, o relógio de areia e as sinetas presentes, também são símbolos do deus Saturno, deus vinculado à velhice e à morte.
Em sua gravura “Melancolia”, Alberto Durero entalhou um quadrado mágico aritmético .
À direita, na parede da casa pode-se vê-lo.
Ampliado será isto. E o que tem de mágico? Você estará perguntando.

A soma de todas as linhas é 34!

- A soma de todas as colunas é 34!

A soma dos quatro cantos é 34!

Se deslocarmos os campos no sentido dos ponteiros do relógio a soma continua sendo 34!

Se os deslocarmos de novo, a soma é 34!

A soma dos campos centrais é 34!

A dos extremos médios: 34!

Também se aplica para as diagonais…

E assim sempre: 34!

Durero criou este quadrado em 1514. O C de “cuadrado” – “carré” – (quadrado) é a 3ª letra do alfabeto e…
O D de Durero é a 4ª… Unidos os dois números dão 34! Como dado extra as duas cifras centrais da última linha formam o ano em que realizou a obra (1514).
Origem dos Sinais Matemáticos

Adição ( + ) e subtração ( – )
O emprego regular do sinal + ( mais ) aparece na Aritmética Comercial de João Widman d’Eger publicada em Leipzig em 1489. Entretanto, representavam não à adição ou à subtração ou aos números positivos ou negativos, mas aos excessos e aos déficit em problemas de negócio. Os símbolos positivos e negativos vieram somente ter uso geral na Inglaterra depois que foram usados por Robert Recorde em 1557.Os símbolos positivos e negativos foram usados antes de aparecerem na escrita. Por exemplo: foram pintados em tambores para indicar se os tambores estavam cheios ou não.
Os antigos matemáticos gregos, como se observa na obra de Diofanto, limitavam-se a indicar a adição juntapondo as parcelas – sistema que ainda hoje adotamos quandoqueremos indicar a soma de um número inteiro com uma fração. Como sinal de operação mais usavam os algebristas italianos a letra P, inicial da palavra latina plus.
Multiplicação ( . ) e divisão ( : )
O sinal de X, como que indicamos a multiplicação, é relativamente moderno. O matemático inglês Guilherme Oughtred empregou-o pela primeira vez, no livro Clavis Matematicae publicado em 1631. Ainda nesse mesmo ano, Harriot, para indicar também o produto a efetuar, colocava um ponto entre os fatores. Em 1637, Descartes já se limitava a escrever os fatores justapostos, indicando, desse modo abreviado, um produto qualquer. Na obra de Leibniz escontra-se o sinal
para indicar multiplicação: esse mesmo símbolo colocado de modo inverso indicava a divisão.

O ponto foi introduzido como um símbolo para a multiplicação por G. W. Leibniz. Julho em 29, 1698, escreveu em uma carta a John Bernoulli: “eu não gosto de X como um símbolo para a multiplicação, porque é confundida facilmente com x; freqüentemente eu relaciono o produto entre duas quantidades por um ponto . Daí, ao designar a relação uso não um ponto mas dois pontos, que eu uso também para a divisão.”
As formas a/b e
, indicando a divisão de a por b, são atribuídas aos árabes: Oughtred, e, 1631, colocava um ponto entre o dividendo o divisor. A razão entre duas quantidades é indicada pelo sinal :, que apareceu em 1657 numa obra de Oughtred. O sinal ÷, segundo Rouse Ball, resultou de uma combinação de dois sinais existentes – e :
Sinais de relação ( =, < e > )

Sinais de relação ( =, < e > )
Robert Recorde, matemático inglês, terá sempre o seu nome apontado na história da Matemática por ter sido o primeiro a empregar o sinal = ( igual ) para indicar igualdade. No seu primeiro livro, publicado em 1540, Record colocava o símbolo
entre duas expressões iguais; o sinal = ; constituído por dois pequenos traços paralelos, só apareceu em 1557. Comentam alguns autores que nos manuscritos da Idade Média o sinal = aparece como uma abreviatura da palavra est.

Guilherme Xulander, matemático alemão, indicava a igualdade , em fins do século XVI, por dois pequenos traços paralelos verticais; até então a palavra aequalis aparecia, por extenso, ligando os dois membros da igualdade.
Os sinais > ( maior que ) e < ( menor que ) são devidos a Thomaz Harriot, que muito contribuiu com seus trabalhos para o desenvolvimento da análise algébrica.
Fonte:
Postado por: LEDA REGINA ACERBI
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